Título:
Destrua-Me
Autora:
Tahereh Mafi
Editora:
Novo Conceito
Download Grátis
Perfeito para os fãs de estilhaça-me que aguardam desesperadamente a liberação de Liberta-me, este original digital da série irá preencher a lacuna entre esses dois romances a partir da perspectiva do vilão que todos nós amamos odiar, Warner, o líder cruel do Setor 45. Em estilhaça-me de Tahereh Mafi, Juliette escapou o restabelecimento seduzindo Warner e, em seguida, colocando uma bala em seu ombro. Mas como ela vai aprender em Destrua-me, que Warner não é tão fácil de se livrar. . . De volta à base e se recuperando de seu ferimento quase fatal, a Warner fará de tudo em seu poder para manter seus soldados em cheque e suprimir qualquer menção de uma rebelião no setor. Ainda que obcecado com Juliette, como sempre, a sua primeira prioridade é encontrá-la, trazê-la de volta, e dispor de Adam e Kenji, os dois traidores que ajudaram a sua fuga. Mas quando o pai de Warner, O Comandante Supremo do restabelecimento, chega para corrigir os erros de seu filho, é claro que ele tem muito planos diferentes para Juliette. Planos esses que Warner simplesmente não pode permitir. Na sequencia de Estilhaça-me e antes de sua próxima sequencia, Liberta-me, Destrua-me é uma estoria contada a partir da perspectiva da Warner, o líder cruel do Setor 45.
Este livro é muito interessante. Pensem comigo: é muito
fácil julgar sem saber o que o outro sente, certo? Ainda mais quando as
atitudes gritam de forma hostil (e hostil é um doce eufemismo para Warner nesse
caso).
Destrua-me é um pequeno spin-off da trilogia
“Estilhaça-me”, da autora Tehereh Mafi, que foi disponibilizado pela editora
Novo Conceito aqui ( Ao que tudo indica, não haverá livro físico, o que é uma lástima!). Este
~conto~ é da perspectiva de Warner, o líder do setor 45, depois dos
acontecimentos que se passam em “Estilhaça-me”.
Em “Estilhaça-me” uma série de fatores nos faz definir
bem quem são os inimigos. O Restabelecimento quer uma arma mortal e Juliette é
o que eles precisam. Warner é obsessivo com a ideia de tê-la como uma arma.
Será? Em “Destrua-me” constatamos uma certa obsessão, sim, mas gente... é amor!
(QUÊ?! O VILÃO É AMOR?! SIM! O VILÃO É AMOR!)
“Cada terminação nervosa do meu corpo está pulsando. Nunca me senti tão vivo nem tão desesperado em toda a minha vida, e tenho certeza de que se ela pudesse saber o que estou pensando nesse momento, ela sairia correndo por aquela porta e nunca mais voltaria.
Porque eu a quero.
Agora.
Aqui.
Em todo lugar.
Não quero nada entre nós.” *Deixa para desmaiar*
A autora foi inteligente em nos dar a perspectiva de
Warner, porque nós não podemos mais julgá-lo como antes depois que conhecemos
seus sentimentos e suas verdadeiras motivações. Claro que não justifica as
coisas ruins que ele faz, mas o universo simplesmente se expandiu (confesso que meu lado negro da força adora os testes que
Warner faz com Juliette em “Estilhaça-me”. O que será que isso diz sobre meu
caráter?).
Aí vocês podem se perguntar “ah, mas esse vilão é
bonzinho?” Eu não escrevi tal coisa em nenhum momento! Warner é um soldado
cheio de manias (do tipo TOC), erros e frustrações. Em “Destrua-me”, conhecemos
o lado humano de quem julgávamos, em “Estilhaça-me”, um monstro. (AI, MEU
FEELINGS!)
“E ainda assim nunca havia experimentado esse sentimento terrível. Horrível e paralisante. Me sinto aleijado. Desesperado e fora de controle. E está ficando pior. Todos os dias me sinto doente. Vazio e ferido por dentro.
O amor é um cretino perverso e sem coração.”
O ebook tem várias capítulos mas, acreditem, ele termina
rápido demais. Ainda não li “Liberta-me”, que é o livro dois da
trilogia, mas... Adam que se cuide! Indico muito a leitura para dar prosseguimento à série
com voracidade!
Fernanda KarenEstudante de Serviço Social com o coração no curso de Letras. Apaixonada por séries, dramas e café. Bookaholic irrecuperável e promiscua literária. Eventualmente estou trocando um de meus rins por livros muito desejados. (Qualquer coisa é só entrar em contato). Amo YA, ficção-fantasia, clássicos (brasileiros, portugueses, ingleses, latinos etc), chick-lits... Perceberam que meu preconceito literário é zero? Ops, quase zero; não leio auto-ajuda.