Editora: Coquetel/Pixel MediaTítulo: Zootopia
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Numa cidade incrível chamada Zootopia, você pode ser o que quiser, mas isso nem sempre é fácil. Judy hopps conquista seu sonho de ser policial, mas acaba trabalhando lado a lado com búfalos, leões, rinocerontes, ursos-polares e elefantes. Quando Judy tem a chance de trabalhar em um caso de verdade, sabe que precisa provar seu valor. O problema é que ela vai precisar da ajuda de Nick Wilde, uma raposa superfalante e trapaceira. Será que um coelho pode mesmo confiar em uma raposa?
As animações da Disney sempre tiveram boas representações no gênero das fábulas. Rei leão, Dumbo, Mogli, A Dama e o Vagabundo são apenas alguns exemplos de animações de sucesso desenvolvidas com personagens animais muito humanos. E eis que esse ano estreou outra fábula da Disney: Zootopia, (quee ganhou uma versão em quadrinhos), mas essa é diferente de tudo o que já foi feito até hoje.
Zootopia poderia ser classificado até como uma distopia. A ideia por trás desse mundo é que a época quando os animais eram separados entre predadores e presas já acabou e atualmente todos convivem pacificamente. As cidades são pensadas de forma a permitir que animais de todos os portes, tamanhos e ecossistemas possam conviver num mesmo lugar e tudo é perfeito e utópico. Quer dizer, quase. Há ainda um preconceito muito grande de ambas as partes sobre o papel de cada um nessa sociedade.
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Nesse ponto conhecemos o segundo protagonista, Nick Wilde, ele é uma raposa espertalhona que é totalmente um contraponto a Judy. Enquanto ela tenta sempre superar todos os estereótipos, ele prefere ser o que a sociedade definiu: uma raposa malandra. Quando os dois são obrigados a se unir para resolver um dos casos de desaparecimento que ocorreu em Zootopia, Judy descobre que vai ter que se esforçar para superar todos os preconceitos (inclusive os dela própria) para conseguir resolver a situação.
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Flecha, a preguiça! |
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