Título:The Hating Game
Autora:
Sally Thorne
Editora:
William Morrow
Lucy Hutton e Joshua Templeman se odeiam. Não desgosto. Não relutantemente tolerar. Ódio. E eles não têm problema em exibir seus sentimentos através de uma série de manobras passiva agressivas ritualísticas enquanto se sentam frente a frente, sendo assistentes executivos para co-CEOs de uma editora. Lucy não consegue entender a abordagem meticulosa e despreocupada de Joshua ao seu trabalho. Joshua está claramente perplexo com as roupas excessivamente brilhantes de Lucy, a sutileza e a atitude de Pollyanna.
Agora para conseguir a mesma promoção, sua batalha chegou ao auge e Lucy se recusa a desistir quando seu último jogo pode custar-lhe o emprego dos sonhos... Mas a tensão entre Lucy e Joshua também atingiu seu ponto de ebulição, e Lucy está descobrindo que talvez ela não odeie Joshua. E talvez ele não a odeie também. Ou talvez isso seja apenas outro jogo.
Vocês sabem aquelas maravilhosas comédias românticas, onde o casal briga o tempo todo e então passam de inimigos para amantes? “The Hating Game” é esse livro!!! E vamos falar sério aqui, quem não AMA um livro estilo sessão da tarde.
YESSSS |
Em uma era onde os filmes de comédia romântica vêm perdendo espaço, a gente precisa ajoelhar e agradecer por livros que ainda fazem a gente rir e querer se apaixonar. É por isso gente, que eu estou aqui pedindo que nas passadas pelo goodreads vocês olhem com mais atenção para “The Hating Game”.
Tudo começa porque duas grandes empresas de publicação de livros resolvem fazer uma fusão para evitar a ruína financeira. É assim que Lucy passa a conhecer Josh, afinal cada um é assistente pessoal de um dos donos das empresas. É ódio à primeira vista!
Lucy é a garota que sempre quer estar do lado certo de tudo, ela é amável e pronta pra fazer qualquer coisa e muitas vezes acaba tendo muito mais trabalho do que é necessário, justamente por ser extremamente prestativa.
Josh é cínico e evita contato pessoal com qualquer pessoa. Ele vê o mundo por um lado muito mais extremo e realista do que Lucy. É claro, que com pessoas tão opostas, o relacionamento de trabalho é muito mais complicado. É o que leva ambos a começarem pequenas apostas como “O jogo de encarar” ou “O jogo do espelho” tudo levando ao maior das apostas “O jogo do ódio”.
Realmente nada é o que parece ser |
Tudo piora o dia que os chefes de ambos lançam o desafio para um concurso para uma promoção. É clarooo que tudo o que Lucy quer é ser a chefe de Josh e vice-versa. Mas um beijo e algumas verdades jogadas ao vento vai mudar toda a dinâmica desse jogo maluco.
O livro é super dinâmico e divertido. Eu ri muito das brigas dos dois e também dos momentos em que a atração tirava a melhor deles. Josh é muito mais amorzinho do que parece e o romance dos dois floresce de forma fácil, sem exageros, aquela básico “slow burn” que deixa a gente com borboletas na barriga e um sorriso imenso no rosto.
Adorei que a chefe da Lucy é claramente uma shipper, Lucy é uma ótima narradora, Josh o tipo de cara que você quer amar-odiar e depois só quer abraçar e beijar. E o ponto alto é você não conseguir se aguentar de curiosidade para saber quem vai ganhar esse jogo deles.
Oi netflix, tudo bom? Que tal um filme baseado nesse livro maravilhoso de se ler. Eu vou adoraarr! E tenho certeza que vocês, leitores, também vão.
To esperando Netflix!!! |